segunda-feira, 5 de julho de 2010

Moto Contínuo


Posse. Violência. Fuga. Era assim que ele agia.

E por vergonha, ela também, como as outras, não o denunciaria.



3 comentários:

MariaIvone disse...

Pois fazia muito mal!

Jeanne Geyer disse...

Muito forte, emociona.
Gostei muito deste blog.
Abraços.

Angela disse...

É, de fato. Torna-se um moto contínuo. Há que haver denúncia.