Um tiro, crânio esfacelado, morte cerebral.
E o transplante salvou-lhe a vida.
Mas ele não se reconhecia mais. Era outra pessoa.
Suicidou-se em frente ao espelho.
Um tiro, crânio esfacelado, morte cerebral.
E o transplante salvou-lhe a vida.
Mas ele não se reconhecia mais. Era outra pessoa.
Suicidou-se em frente ao espelho.
Morava sozinho. Perto, a lanchonete onde comia diariamente.
Um dia sentiu-se mal, alguma coisa crescendo em seu estômago.
Se debatia alucinado, o medo tomando conta.
Mas o vírus viera por e-mail.