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. a loucura de atingir a perfeição, fazia-o sair do seu interior.
prolongava-se na tela por estirar e dela fazia passerelle.
prolongava-se na tela por estirar e dela fazia passerelle.
num dripping escorriam os traços, depois soltava-se da obra e ficava a arte.
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7 comentários:
gostei muito do blog. parabéns.
Vejo em Pollock o perfeito equilíbrio da loucura...
Ele me instiga a ver entre pingos as suas verdades. Nem sei se era isso que ele queria mostrar, mas me parece que transfigura a angústia e ultraja a liberdade.
Pollock é autêntico!
Isso sim é arte! :D
é o canto sem a partitura...
e tudo deveria ser assim, mas infelizmente não dá.
Beijo
Cada gênio com a sua técnica.
Ao querermos atingir a perfeição corremos sempre o risco de atrair a loucura... pois ela que venha !
Beijocas
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