Ele falou pra não pisar que quebrava.Pisei forte, sorrindo.Não agüentou e pisou também, com medo. Apanhou e ficou de castigo, não devia quebrar a bengala da Dindinha.
7 comentários:
Anônimo
disse...
Quando era criança não entendia bem porque chamavam de "fazer arte" essas peraltices da infância. Hoje, concluo que o mesmo elemento de curiosidade e descoberta que movia-me para a transgressão dos limites das regras é o que me faz escrever. Portanto, continuo fazendo arte, mesmo que seja para consumo próprio... quebrando as bengalas da mesmice.
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Quando era criança não entendia bem porque chamavam de "fazer arte" essas peraltices da infância.
Hoje, concluo que o mesmo elemento de curiosidade e descoberta que movia-me para a transgressão dos limites das regras é o que me faz escrever.
Portanto, continuo fazendo arte, mesmo que seja para consumo próprio... quebrando as bengalas da mesmice.
Belo texto!Ihhhhh,quando eu era criança o capeta perdia pra mim!rsrsrs...
Nunca esquecem o que fazemos,,, pra lembrar-nos culpados, capetas e caçados,,, até quando nascer um filho mais novo, rs
Abraços e "inocentes" invenções!
:)
criança é incompreendida mesmo, ahaha
bjs
a.
Crianças sempre se sentem injustiçadas, principalmente quando são injustiçadas mesmo...
o impulso!!!
e q importa o castigo, se o prazer é que move a gente?
ótimo!
sacanagem
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