Nas portas que cruzamos diariamente, vamos traçando o destino. Se voltarmos não encontraremos mais o mesmo caminho. Os amores que não vivemos, os beijos que não trocamos, os momentos que não compartilhamos, nada, nada disso saberemos. Como disse a Priscila, os ideais do amor que desenhamos moram em nós e raramente encontram a alma perfeita para poder viver a realidade. Estará em outra porta e mais outra e mais outra, num caminho que nunca passamos. A felicidade é encontrar a porta possível e nela viver bons momentos, com a maior intensidade e o maior número de vezes que sejamos capazes de provocar, porque a plenitude do amor está dentro de nós, no ideal que forjamos ao longo da vida. Se nós e a pessoa que desejamos trilhar esse rumo formos suficientemente tranquilos sobre isso, seremos capazes de suportar as rochas, as corredeiras, os penhascos, os desertos, as montanhas e os furacões que a estrada nos oferece.
9 comentários:
Uma pena nunca mais terem se visto. Ou talvez isso tenha ajudado a conservá-la maravilhosa.
Acontece muito, principalmente com os homens que não sabem dar valor às mulheres.
triste vida essa.
É triste mas... é verdade.
Este post é maravilhoso. É caso para dizer que uma imagem vale mais que 1000 palavras.
http://desabafos-solitarios.blogspot.com/
A famosa - e perigosa - idealização do Amor.
Os ideais, por vezes não são mais que utopias forçadas.
Nas portas que cruzamos diariamente, vamos traçando o destino. Se voltarmos não encontraremos mais o mesmo caminho. Os amores que não vivemos, os beijos que não trocamos, os momentos que não compartilhamos, nada, nada disso saberemos. Como disse a Priscila, os ideais do amor que desenhamos moram em nós e raramente encontram a alma perfeita para poder viver a realidade. Estará em outra porta e mais outra e mais outra, num caminho que nunca passamos.
A felicidade é encontrar a porta possível e nela viver bons momentos, com a maior intensidade e o maior número de vezes que sejamos capazes de provocar, porque a plenitude do amor está dentro de nós, no ideal que forjamos ao longo da vida. Se nós e a pessoa que desejamos trilhar esse rumo formos suficientemente tranquilos sobre isso, seremos capazes de suportar as rochas, as corredeiras, os penhascos, os desertos, as montanhas e os furacões que a estrada nos oferece.
ficou
nu só
bj
a.
muito interessante sua linguagem nos minimínimos. tenho praticado também, e, sem dúvida, é uma escrita viciante.
abraços
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