segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Outubro: ardia o sol na madrugada


Quis o acaso que cruzassem os olhares. Iluminou-se a noite e amanheceu na multidão um sorriso, que nunca mais esqueceria. Foi-se a lua, a névoa e a calmaria. Era luz a arder na pele, a queimar na íris, a borbulhar nas veias. 

3 comentários:

Angela disse...

Poema, um belo poema!

J.R. Lima disse...

E da noite se fez o dia tão belo e e tão vivo e tão completo e complexo, que jamais se esqueceria.
FIAT LUX
(não a marca de fósforos)

Lu_MCordeiro disse...

E a paixão se fez...