Outubro: ardia o sol na madrugada
Quis o acaso que cruzassem os olhares. Iluminou-se a noite e amanheceu na multidão um sorriso, que nunca mais esqueceria. Foi-se a lua, a névoa e a calmaria. Era luz a arder na pele, a queimar na íris, a borbulhar nas veias.
3 comentários:
Poema, um belo poema!
E da noite se fez o dia tão belo e e tão vivo e tão completo e complexo, que jamais se esqueceria.
FIAT LUX
(não a marca de fósforos)
E a paixão se fez...
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