segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Noches calientes en soledad




Pelas frestas da janela, o luar lhe despe. A brisa não basta para refrescar-lhe o desejo; os sons que vagam na sombra são sussurros lânguidos a eriçar-lhe a pele.

2 comentários:

Maria Midlej disse...

bonito.

amei a idéia do blog... :D
beijos rs

Angela disse...

Silvio, tens estado inspiradíssimo!
Belo, muito belo.