segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Quintanidades e o sal


imagem: Sebastião Salgado

Acordou-se e era outro.
Nem o espelho, nem os passos, nem a voz.
Tudo mudara, exceto o menino que habitava suas órbitas.

3 comentários:

Angela disse...

Só as órbitas? ou era a alma o que se mostrava através delas?
lindo, Silvio!

Thuan Carvalho disse...

as órbitas que nos habitam são eternas crianças.

ainda bem!

J.R. Lima disse...

ah... as órbitas!
Quantas memórias, sonhos e esperanças orbitam alguns destes outros que nos tornamos?