A cada ano que passava rasgava os calendários. Angustiava-se em pensar que o seu futuro destruiria o passado e nada mais haveria além de um instante, espremido entre vivido e o adiante.
Ótimo, isso!! o presente é mesmo este momento infinitesimal entre o passado e o futuro e, ao mesmo tempo, é todo o tempo que temos, o único tempo que temos!
3 comentários:
Legal! tenho um amigo que coleciona calendários. Quem sabe ele se sente assim?
dá uma revisada na palavra 'resgava'
acho que pulou o ta.
Oi, Ângela.
Obrigado pelo aviso. Era "rasgava".
Bom início de ano!
Ótimo, isso!!
o presente é mesmo este momento infinitesimal entre o passado e o futuro e, ao mesmo tempo, é todo o tempo que temos, o único tempo que temos!
Abraço e FELIZ 2013!
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