Desdepequeno sentiu-se atraído porpessoas do mesmosexo, masjamaiscontrariou as regrassociais. Tinhamais de oitenta, quando a lei permitiu o casamento homoafetivo. Então se sentiu prontoparaviver o primeiroamor.
Ah... a lei e as convenções sociais. Podiam se limitar a ordenar o respeito entre as pessoas, mas frequentemente acabam impondo o que se deve sentir e gerando também o desrespeito pelo que é diferente da "norma"...
triste o personagem ter que esperar tanto para poder "ser o que é e amar o que ama". ótimo texto, Angela!
Obrigada J.R.Lima! (ah como acho estranho te chamar assim...;D) É preciso muita autoconfiança para contrariar as normas sem culpa ou medo! Hoje está mais fácil mas ainda há quem sofra muito.
Angela, querida, pode me chamar de Rodolfo, também.
é irônico e paradoxal, mas as normas que deveriam promover a igualdade entre os diferentes muitas vezes são usadas para interditar as diferenças, né? E muitas vezes também geram mais sofrimento pela autocensura que pela repressão externa.
É um pouco doloroso perceber isso. a igualdade no respeito às diferenças ainda é uma coisa utópica, mas não impossível! (digo isso com fé e esperança)
6 comentários:
Ah... a lei e as convenções sociais. Podiam se limitar a ordenar o respeito entre as pessoas, mas frequentemente acabam impondo o que se deve sentir e gerando também o desrespeito pelo que é diferente da "norma"...
triste o personagem ter que esperar tanto para poder "ser o que é e amar o que ama".
ótimo texto, Angela!
Obrigada J.R.Lima! (ah como acho estranho te chamar assim...;D)
É preciso muita autoconfiança para contrariar as normas sem culpa ou medo!
Hoje está mais fácil mas ainda há quem sofra muito.
bela história... comum, suponho.
ainda bem que, embora tarde, acabou bem -
abraço :-)
~
Angela, querida, pode me chamar de Rodolfo, também.
é irônico e paradoxal, mas as normas que deveriam promover a igualdade entre os diferentes muitas vezes são usadas para interditar as diferenças, né? E muitas vezes também geram mais sofrimento pela autocensura que pela repressão externa.
É um pouco doloroso perceber isso.
a igualdade no respeito às diferenças ainda é uma coisa utópica, mas não impossível!
(digo isso com fé e esperança)
Lindo, triste e ao mesmo tempo doce. Parabéns pela sensibilidade.
Fez lembrar "memórias de minhas putas tristes"...
O comentário do Silvio disse tudo.
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