De madrugada, encharcado pela noite de naufrágio em lembranças, o que mais queria era um gole d'água. Levantou-se, bebeu direto na pia, engasgou-se e morreu solitário em frente ao espelho.
Não sei se acho muito correcto eu comentar aqui. :) Mas gostei muito deste post. (eu acho q solitariamente eu ando morrendo, mas sem espelho...) Queria também agradecer o facto de me ter convidado para este blog. cordiais saudações a.
Primeiro quero dizer que amei a ideia minimalista. Não é fácil dizer tanto em tão poucas palavras. Então, parabéns a vocês. Nesse, sinto em cada palavra que o naufrágio, tendo como marca o espelho, é expressão do que vivemos. Naufragamos e ressurgimos, sempre. Um abraço Jacinta
7 comentários:
Não sei se acho muito correcto eu comentar aqui. :)
Mas gostei muito deste post.
(eu acho q solitariamente eu ando morrendo, mas sem espelho...)
Queria também agradecer o facto de me ter convidado para este blog.
cordiais saudações
a.
Como alma prolixa que sou, adoro o minimalismo das palavras.
Idéia incrível...texto delicioso.
bjs. Veronica
Eu queria morrer assim... engasgada... falta pouco, entretanto...
beijos daqui...
Primeiro quero dizer que amei a ideia minimalista. Não é fácil dizer tanto em tão poucas palavras. Então, parabéns a vocês.
Nesse, sinto em cada palavra que o naufrágio, tendo como marca o espelho, é expressão do que vivemos. Naufragamos e ressurgimos, sempre.
Um abraço
Jacinta
poucas palavras a dizer...tudo**
Nem Virginia Woolf conseguiria ser mais melancólica e sombria.
Um abraço!
Naufragamos,mas sobrevivemos. Não morra diante do espelho.
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