Acordou-se, levantou-se, foi até o banheiro e olhou-se ao espelho. Já não era ele naquele velho corpo... Porém deteve-se: lá no fundo do olhar um menino lhe acenava sorrindo.
Tomou do telefone para falar com a criança que fora. Ocupado, ou não atendia, sabe-se lá. Daí, escreveu uma carta. A resposta não chegou. Mais longe o carteiro, quanto mais andava. Ao longe, o aceno.
8 comentários:
Percebe, como no final, quase tudo, senão tudo, se resume ao TEMPO???
Sei lá....to ficando encanado!!
que doçura.....
estou a ver que lhe fez MUITO BEM o fim de semana prolongado.
ADOREI
a.
sempre.
criança que é
preciso
brincar :)
beijO
É importante conversar a criança que há dentro de nós.
Tomou do telefone para falar com a criança que fora. Ocupado, ou não atendia, sabe-se lá. Daí, escreveu uma carta. A resposta não chegou. Mais longe o carteiro, quanto mais andava. Ao longe, o aceno.
Lindo!
O espelho nunca mente apesar do tempo. E apesar do tempo ainda somos nós.
amém.
Postar um comentário