sábado, 28 de junho de 2008

A Fuga

A fumaça e a secura rasgam sua garganta. Desesperado, corre o quanto pode. Atrás dele, sempre, o fogo.

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(Com o pêlo em chamas, um tamanduá espalha o fogo no cerrado.)


2 comentários:

* hemisfério norte disse...

tás como vo vinho do Porto, cada vez melhor.
:)
bjs
a.

~pi disse...

atrás dele o fogo:

ate ada

super fície




~