segunda-feira, 2 de junho de 2008

Promessas eternas


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A ambos prometera amor eterno. Aos 36, perdeu o primeiro marido, de tiro e o segundo, de cirrose, aos 54. Hoje, aos 92, não teme a morte e, sim, o reencontro.
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8 comentários:

* hemisfério norte disse...

hummmm.....com tanto receio do reencontro apraz-me dizer GUILTY!
nunca ninguém descobriu mas o tiro foi ela q disparou...e aquele fígado...... nunca ninguém mandara analisar......
muito bom
bjs
a.

Anônimo disse...

Complicado. rs

Anônimo disse...

Vai ter que prestar contas hein!!!
hahahahahahhaa

J.R. Lima disse...

Difícil mesmo vai ser cumprir as duas promessas durante uma única eternidade...

BABI SOLER disse...

também pudera,rs.

Anônimo disse...

Reencontrar malas perdidas nem sempre é motivo de alegria .. um grande abraço do amigo carioca .. guto leite
www.chutandoobardi.blogger.com.br

Ana Mello escritora disse...

Sílvio, adorei essa mulher! Prometendo amor eterno foi demais, isso não é os homens que faziam no tempo que ela era mocinha?
Ela deve ter se divertido muito.
Abraço da Ana Mello.

*Raíssa disse...

Ó-ti-mo!